terça-feira, 30 de setembro de 2008

Seja vegetariano

por Paola Parisi




Até um tempo atrás, não era tão fácil encontrar alguém que fosse vegetariano, alguém que fizesse a vontade de Gandhi: “Sinto que o progresso espiritual requer, em uma determinada etapa, que paremos de matar nossos companheiros, os animais, para a satisfação de nossos desejos corpóreos.” Hoje em dia, já não é mais assim. O número dos chamados vegs aumenta cada vez mais, trazendo consigo uma infinidade de produtos e restaurantes especializados.
Em quantos eles são é difícil dizer, até porque muitos se definem vegetarianos mesmo consumindo algum tipo de carne, mas o que se pode afirmar com toda a certeza é que esse número vem crescendo assustadoramente. Como diz o biólogo da Sociedade Vegetariana Brasileira Sérgio Greif: “Indícios do aumento no número de vegetarianos podem ser percebidos através do aumento no número de restaurantes vegetarianos ou que oferecem opções vegetarianas, na oferta de produtos vegetarianos nos mercado, na quantidade de publicações que tem surgido sobre o assunto, no número de páginas que tratam do assunto na internet, no número de participantes em listas de discussões sobre vegetarianismo, no número de eventos ligados ao vegetarianismo e no crescente número de participantes que acorrem a estes eventos.”
Mas, a que se deve atribuir esse aumento? Alguns aderem à moda pelos animais, outros pelo meio ambiente e ainda outros pela própria saúde, como se pode ver no site http://sejavegetariano.vilabol.uol.com.br/index.html , que defende fervorosamente o vegetarianismo.
Há vários tipos de dietas vegetarianas, entre elas o lactovegetarianismo, que permite o consumo de derivados de leite, não incluindo ovos, e o veganismo, em que há um radicalismo alimentar e filosófico, como explica o site http://www.herbario.com.br/data05/2811tiposdietaveg.htm .
Enfim, para o azar das churrascarias, os dados não mentem.

Links relacionados:

http://www.vegetarianismo.com.br/sitio/

http://www.svb.org.br/vegetarianismo/

http://www.guiavegano.com.br/vegan/index.php?option=com_comprofiler&Itemid=206

http://www.goveg.com/

http://www.petaenespanol.com/feat/vsk/default.asp

sábado, 27 de setembro de 2008

Quem corre é mais feliz

Você já ouviu falar nas corridas de rua? Conhece alguém que pratique? Provavelmente sim! A febre das corridas vem crescendo a cada dia, de modo que pessoas das mais diversas classes sociais e idades se tornam não só adeptas, mas também amantes dessa popular modalidade do atletismo.
Entre os responsáveis por esse fenômeno, podemos apontar a procura por um estilo de vida saudável. Cada vez mais, percebe-se o quanto é importante se alimentar bem, ter boas noites de sono ou praticar atividade física regularmente, por exemplo. E é aí que entram as corridas. Quando falamos de ter saúde e qualidade de vida, elas se encaixam perfeitamente no assunto. Como afirma o fisiologista Miguel Arruda, "Não há uma fórmula para ser repetida. Houve um tempo em que se exaltava a caminhada, depois a corrida, depois os esportes aquáticos. Na verdade, todos são bons. O que precisa é destinar tempo e vontades exclusivos para determinada atividade física.”
Diante disto, fica a pergunta: por que tantos escolhem as corridas? Empresas e marcas famosas vinculam seu
s nomes a provas específicas, promovem eventos estimulando a prática desse esporte ou até lançam produtos e mais produtos para todos os tipos de corredores. Estes vão desde os que conseguem completar uma maratona até os que estão começando agora, movidos por essa nova modinha. Na verdade, de nova ela não tem nada. As corridas de rua surgiram no século XVIII, na Inglaterra, onde, desde o início, já se tornaram bastante populares.
Modinha ou não, correr, de fato, pode ser saudável, prazeroso, estimulante, devendo sempre ser praticado com segurança e orientação de um profissional, de modo que lesões e dores sejam evitadas. Gostou? Então, levante daí e vá correr. Os praticantes do esporte afirmam: “Quem corre é mais feliz!”
Para saber mais...

http://www.nikecorre.com.br/

http://www.maratonaderevezamento.com.br/

Paola Parisi


sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Os Frenéticos Dias de Dança

Julia Matos. Esse era o personagem de Sonia Braga na novela "Dancin´Days" dirigida por Daniel Filho que impôs a moda um pouco por todo o país naqueles anos 78/79. As mulheres se penteavam, maquiavam e se comportavam de acordo com o que Julia Matos vestia, dizia ou fazia na tela da Rede Globo. De norte a sul do país, mulheres mais jovens, ou mais velhas do que o personagem criado por Gilberto Braga, se vestiam como o personagem ,que tinha passado 11 anos da sua vida numa cadeia e que vivia à custa das contribuições homens mais velhos e ricos com os quais ela se envolvia para subir na vida a qualquer custo.Todas queriam ser um pouco Julia Matos.
Não é mera coincidência, a personagem Flora, da novela A Favorita (Globo, 2008), é uma "referência" a Gilberto Braga.

A discoteca era um dos cenários fixos da novela. E para a cena da volta triunfal de Julia após uma viagem a Europa, a figurinista Marília Carneiro criou uma calca jogging de cetim com listras laterais e para completar o visual, as famosas meias de lurex, às listras, com as sandálias de salto alto. A marca registrada de Julia Matos completa 30 anos.

____________________________

Cena da novela "Dancin´Days"



A Pequena Notável está de volta

Não, não estamos falando de Carmen Miranda, a cantora que era assim conhecida. Estamos falando da Romiseta,primeiro veículo fabricado em série no Brasil e que foi moda e sonho de consumo nos finais dos anos 50. A publicação Auto Express anunciou que a BMW está considerando o retorno da Romiseta com a adaptação da porta frontal (onde ficava o volante) para duas portas laterais. O pequeno motor traseiro de 200 cc permaneceria.As quatro rodas distanciados uma das outras por 25 cm, também.

O pequeno carro idealizado pelo emigrante italiano, Américo Emílio Romi, fabricante de máquinas agrícolas, utilizando o motor Isetta, foi montado no Brasil em Santa Bárbara d'Oeste, interior de São Paulo em 1956. Apesar de minúsculo e ser chamado de "ovo móvel" ou "lambreta grávida", atingia 85 km por hora e consumia um litro de gasolina a cada 25 km.

Em 1959, a indústria passou a ter problemas financeiros, motivados por pressões do Grupo Executivo da Indústria Automobilística (Geia), órgão governamental influenciado pelas multinacionais que estabeleceu um padrão de, no mínimo, dois bancos e duas portas para os carros. Não sendo considerado um veículo, a Romiseta deixou de ter os incentivos do governo. Sua fabricação foi encerrada em 1959, embora algumas unidades tenham sido produzidas até 1961. No total foram fabricadas 3.000 unidades no Brasil, entre 1956 e 1961.

Hoje as Romisetas são peça de colecionador, disputadas entre "tapas e beijos" nas feiras de automóveis. A Fundação Romi conserva a história do veículo e suas imagens. Informações podem ser obtidas nos sites http://www.fundacaoromi.org.br/ e www.romiseta.com.br, criados pela Fundação Romi e admiradores.

A recuperação de ícones automobilistícos do passado está na moda na Europa com a ampla comercialização dos "Fiat 500" e os "Austin Mini" a preços altíssimos.
____________________________

O mito dos metrossexuais



Todos sabem que existem homens que se preocupam com a aparência de maneira exagerada. Os chamados metrossexuais. Mas, isso parece ter sido uma tentativa que as grandes marcas de cosméticos inventaram para aumentar a clientela masculina, e funcionou. Só não sabemos se eles consomem tanto assim.



É só procurar nas prateleiras das lojas de cosméticos para ver, com exceção dos perfumes, que os produtos masculinos são pouquíssimos.



Ora, se olharmos à nossa volta em busca desses homens fortes e perfeitos, certamente não os encontraremos facilmente. Pois, nem só de vaidade vivem esses nobres senhores, suas características principais estão ligadas ao consumo de marcas famosas, carrões, uma boa colação profissional e uma forte ligação com a moda.



O chamado homem moderno se cuida um pouco mais que seu ancestral do final do século passado, mas não podemos confundir um cara vaidoso com um metrossexual. Não basta ser ”sarado”, usar “marcas” e ter um “creminho” para cada parte do corpo, é preciso ser “ inteligente” e bem informado.



Alexandre Azzene

_______________________

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Modismo, uma questão cultural

Juiz da Flórida revoga lei contra moda de 'calça caindo'
Um juiz no Estado americano da Flórida considerou inconstitucional uma lei que colocou um adolescente na cadeia por usar calças largas que caiam expondo a sua cueca.
Julius Hart, de 17 anos, passou a noite na prisão depois de ter sido detido pela polícia por expor 10 centímetros da sua cueca na forma de shorts, na Riviera Beach, no sudeste da Flórida.
Legisladores da cidade aprovaram a norma em março, depois que ela foi apresentada em um abaixo-assinado.


Carol Bickerstaff, advogada de Hart, pediu ao juiz Paul Moyle para rejeitar a lei, dizendo: "Meritíssimo, nós temos agora uma polícia da moda."
Antes do veredicto, Moyle disse: "Nós não estamos falando da exposição das nádegas. Não. Nós estamos falando de alguém que usa calças cuja roupa de baixo é aparentemente visível a um policial que, então, realiza a prisão. E, esta foi a base para ele ser detido por uma noite."


Popularidade
Iniciativas para proibir calças largas do tipo "baggy" estão ganhando popularidade em várias partes dos Estados Unidos.
Dallas, no Texas, e Atlanta, na Geórgia, estão entre as grandes cidades americanas que consideram medidas semelhantes.
Mas grupos pelas liberdades civis dizem que tais leis vão afetar principalmente jovens afro-americanos.
Acredita-se que esta moda começou nas prisões, onde detentos recebiam uniformes com calças largas e tiveram os cinturões removidos para impedir enforcamento ou seu uso para chicotadas.
A tendência ficou mais conhecida ao aparecer em vídeos de rappers celebrando uma vida de gângsteres nos anos 80, e daí passou a ser adotada por praticantes de skate e em escolas.


Fonte: BBC Brasil
_______________________________

Uganda quer proibir minissaias que 'causam acidentes'

O ministro ugandense de Ética e Integridade, Nsaba Buturo, afirmou que as minissaias devem ser banidas do país porque mulheres que as usam distraem os motoristas e provocam acidentes de trânsito.
Em uma entrevista coletiva na capital, Kampala, Buturo disse que "usar minissaia é como andar nu pela rua."
"Você pode causar um acidente porque algumas pessoas daqui são psicologicamente fracas", disse o ministro.
Para ele, o uso da minissaia deve ser classificado como uma "indecência" sujeita a penalização pela lei de Uganda.
Buturo alertou ainda para os perigos que enfrentam os motoristas que se distraem por causa das minissaias.
"Se você encontra uma pessoa nua, você começa a se concentrar no corpo da pessoa, mas continua dirigindo", disse.
"Hoje em dia é difícil distinguir a mãe da filha, elas estão todas peladas", afirmou o ministro.
Vícios
Nsaba Buturo acredita que o uso de roupas indecentes é apenas um dos muitos vícios da sociedade ugandense.
"Roubo e desvio de recursos públicos, serviços abaixo do padrão, ganância, infidelidade, prostituição, homossexualismo e sectarismo", citou o ministro.
Mmali explica que no início deste ano, a Universidade Makerere, em Kampala, decidiu impor regras para os trajes femininos na instituição.
A proibição da minissaia e das calças apertadas ainda não foi implementada, mas o assunto já parece dividir setores da sociedade.

O correspondente da BBC entrevistou mulheres no campus da universidade para saber a opinião delas sobre as posições do ministro Buturo.
"Se uma mulher quer usar a minissaia, tudo bem. Se outra quer colocar uma saia mais longa, tudo bem também", disse uma estudante.
Outras, no entanto, são mais solidárias às idéias do ministro.
"Acho que coisas mesquinhas não são boas. Estamos mantendo a dignidade da África como mulheres e temos que cobrir nosso corpo", disse uma estudante Sharon à BBC.

Fonte:
BBC Brasil

___________________________


Pois é... que a moda sempre gerou polêmica e muita discussão, todos já sabem! Entretanto, nestas últimas semanas, os holofotes da opinião pública e das autoridades políticas de dois países, em especial: Uganda e Estados Unidos, brilharam para alguns tipos de roupas urbanas: as famosas minissaias e as calças “baggy”.


Alvos de críticas e consideradas vilãs por representantes políticos destas duas nações, essas roupas (que em outros tempos foram censuradas como na época do ex-presidente Jânio Quadros, que restringiu o uso de biquínis nas praias do Rio de Janeiro) sofreram vários ataques de discursos completamente conservadores e um tanto descabidos para o atual momento da história humana.

De um lado, a oratória do ministro ugandense de Ética e Integridade, Nsaba Buturo, que afirma ser indecente e extremamente perigoso usar minissaias. Para ele, essas roupas são insinuantes demais e as principais responsáveis pelos acidentes de trânsito no país.

Do outro lado, nos Estados Unidos (um país que prega a democracia e a liberdade como premissa de nação), o uso de calças mais largas e não acinturadas se torna um motivo de prisão para adolescentes que tentam, através deste estilo de roupa, caracterizar sua ideologia de vida e sublimar a rebeldia.


Mas o que realmente gera certo desentendimento sobre estas duas situações é que na primeira: condenar o uso de minissaias por ser o principal fator de aciedentes de trânsito, é bastante engraçado, porque presume-se que a atenção do motorista deve estar voltada completamente para o trânsito e não às minissaias.


Já na segunda, se não existe nenhuma tentativa de ataque ao pudor por parte do individuo, qual é o problema de usar uma calça representante do expoente máximo da tribo de skatistas e da cultura hip hop?


Será que proibir é uma grande tendência para alguns anos? Ou a moda, que deveria ser a expressão individual que cada ser humano, não corre risco algum de ser castrada por discursos demagogos?


Alexandre Felice
_________________________

MODINHA ECOLÓGICA

Você com certeza já deve ter visto alguém com uma bolsa dessas.









Ou uma desta






Ou ainda esta





Pois é, a MODA ECOLÓGICA , “eco fashion” ou, se preferir, “ethical fashion” virou modinha nos últimos tempos. É verdade, pode reparar!! Cada vez mais, os estilistas de moda têm criado peças que, além de bonitinhas, dão uma ajuda ao meio ambiente. As produções, que antes contavam com sacos e sacos de algodão, agora são elaboradas a partir de materiais orgânicos.

Nos anos 80, já havia algum movimento verde relacionado com os hippies, mas este era totalmente contrário a moda. O lema era abandonar a sociedade de consumo e voltar a viver sob o ritmo da natureza. A moda era vista com desprezo. Agora a questão é outra. A eco moda reaparece com um estilo MODERNO, CORRETO E FASHION!!!

A moda ecológica é muito conhecida nos países da Europa e ganhou mais destaque quando importantes grifes, como Giorgio Armani, adotaram a tendência. AQUI NO BRASIL, essa moda tem invadido as ruas e as passarelas. No último São Paulo Fashion Week, Alexandre Herchcovitch utilizou o látex extraído da Amazônia para confeccionar as peças da sua coleção.

Como todos sabem, o respeito pelo meio ambiente é algo essencial para qualquer ser humano. Não se esqueça que vivemos em sociedade e qualquer ação individual reflete no coletivo. Uma moda que rejeita o uso de materiais e produtos químicos, evitando a intoxicação, e faz da reciclagem a base da confecção de roupas é sempre bem–vinda e o meio ambiente agradece!!!! Assim dá até vontade de estar na moda, não é?!


Suzana Cruz

__________________________

sábado, 13 de setembro de 2008

Filhos estão fora de moda?

Aparentemente, para os princípios fundamentais da família ocidental, em especial, a maternidade sempre fora vista como mandamento básico. Mais que uma contemplação, o fato de ter filhos é a consagração máxima da felicidade nas famílias.

No entanto, uma enquete realizada nos Estados Unidos apresentou um dado curioso: casais que têm filhos são menos felizes àqueles que não possuem. Equivocada, surpreendente, absurda ou estranha, esta, além de ir contra os padrões culturais sobre o âmbito familiar, só revelou o que está acontecendo realmente há algumas décadas: a diminuição da taxa de natalidade.

No Brasil, por exemplo - de acordo com as informações apontadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) – a expectativa média atual para a maternidade não supera mais de dois filhos para cada mulher. Pode parecer muito se analisarmos as questões socieconômicas, entretanto ao fazermos uma retrospectiva e um balanço há três décadas: a proporção era de quase sete filhos por mulher.

Sabe-se que alguns fatores contribuíram para a queda nesta estatística como saída da mulher para o mercado de trabalho, o uso de métodos anticoncepcionais, entre outros agentes - que fizeram com que os números reduzissem.

Mas, o que provoca certo estranhamento sobre essa pesquisa norte-americana, é a questão da maternidade estar em desuso, atualmente. Será que essa moda está acontecendo de fato? A função materna está, como dizem os próprios americanos older-fashion? Os filhos não representam a função que antes era o modelo básico de família?

Tantas perguntas que geram polêmica e podem parecer incabíveis para nós que vivemos em regiões de cultura latina. Contudo, vale dizer que a Europa, por sua vez, carece dessa função prática da maternidade, ao lembrarmos dos sérios problemas, que lá se apresentam, com relação à baixa taxa de natalidade.

Se está na moda ou não a função materna e a presença de filhos numa instituição familiar, são pilares ainda latentes em nós. É algo que devemos repensar muito, já que se virar modinha, o que devemos esperar para as próximas gerações?

Alexandre Felice
________________________
Foto: IBFAN Brasil (Nathália e Helena Rea)

domingo, 7 de setembro de 2008

"Enquanto a maioria quer o que é modinha ..."






Talvez uma forma de viver em sociedade ou se enquadrar nos padrões impostos. Talvez uma atitude sem lógica ou uma aceitação. Talvez um mecanismo de defesa ou até falta de personalidade. O fato é que, no mundo em que vivemos, cada vez mais as pessoas se sentem obrigadas a ser quem não são. Elas almejam algo que não faz sentido. Querem ser iguais a este ou àquele. Precisam de individualidade e, simultaneamente, de pertencimento, de modo que, vivem em uma contradição.

É nessa sociedade de pessoas inseguras e incertas, onde para se enquadrar vale tudo, que reina o modismo. Este, que está ligado ao presente, ao agora, faz "indivíduos" serem o que foi determinado pelo outro, o que foi estabelecido que é certo, é bonito, é legal. Sendo efêmero, ele está nas roupas, nas músicas, nas atitudes, no modo de pensar, no jeito de falar, na forma de viver. O que está na moda um dia, no outro ... "o que o vento levou".
Mas, o que nos faz sermos iguais? Quem determina o que é modismo? Passando a mensagem que desejarem, os meios de comunicação podem ser considerados os principais responsáveis pelo fenômeno, sendo capazes de alcançar um enorme número de pessoas e determinar o que elas devem comprar, como elas devem pensar e agir.


Dentro desse contexto, o blog vai procurar passar quais são os novos modismos, o que as pessoas estão fazendo no momento, de modo que ao lê-lo, o visitante possa refletir se aquilo é válido ou não, se fazer o que todos estão fazendo realmente vale a pena. SEJA BEM-VINDO!